Com a chegada do 6° geração de games, driver desacelerou totalmente em vendas e foi reprovado por muitos, o jogo parou de ser um jogo de carros, e virou um jogo de mundo aberto estilo GTA com foco voltado para carros, e motos, ate ai tudo bem, mas a Atari nem se importou em fazer contrato com as montadoras para mostrar os nomes reais dos carros, o que foi uma decepção para os que gostam de automóveis.
Em 2011 chegou o Driver para a 7° geração de games, o Driver San Francisco, que se passa na cidade americana que leva o nome, e o jogo voltou para as suas origens, agora o jogo se passa totalmente dentro de um carro, mas isso não tira a liberdade de Driver, é possível passear durante horas na cidade, além disso o jogo vem com um excelente gráfico. A história é muito boa, e construída cuidadosamente, deixando o jogador ansioso para saber o que vai acontecer no próximo capítulo e qual sera o desfecho, além disso nesta história a Atari já deixou uma deixa para uma futura continuação do jogo o que provavelmente só irá acontecer na próxima geração de vídeo games.Driver San Francisco tem contrato com as fabricantes então o nome dos carros é o verdadeiro, um prato cheio para aumentar os conhecimentos sobre o mercado automobilístico. Infelizmente a Atari pegou muito na versão do wii do game, que nem deveria ser lançada com péssimos gráficos e péssima jogabilidade.
Driver evoluiu e a Atari aprendeu, quem um jogo de carro é um jogo de carro e um jogo de mundo aberto é um jogo de mundo aberto. Driver se superou cm boa história e jogo longo, mas não repetitivo cheio de desafios, e com a dificuldade padrão de Driver: bem difícil. Além disso para aumentar a vida útil do game nas versões para PS3 e XBOX 360 contam com excelentes multiplayer APROVEITANDO A PSN e a XBOX LIVE muito bem em todo seu potencial.
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